Decidi dar uma prenda à minha menina no inicio de 2020.
Uns tacos novos para o descanso e um aro em metal para o farolim frontal.
Já tinha reparado que alguns Vespistas e elemlistas trocavam os tacos de borracha dos descansos por tacos de alumínio. Que coisa marada! Porquê que o fazem? Os tacos de borracha devem prender /segurar melhor que os de alumínio! Nada como experimentar.
Em alternativa à SIP, fui encomendar o material à Moto Atellier em Matosinhos.
Eu: - Quero tacos de alumínio de 22mm e um aro de metal para o farolim frontal da minha PX faz favor.
Funcionário: - Os tacos em preto ou da cor do alumínio?
Eu: - ???? ...pode ser alumínio, ficam a condizer com os cromados da minha princesa.
Funcionário: - Quando chegar a sua encomenda, contactamos consigo.
Eu: - Isso disseram-me na ultima encomenda que aqui fiz! Ainda estou a aguardar uma chamada vossa.
Funcionário: - Houve mudança de gerência. etc...
Fui-me embora e o que é certo é que no dia seguinte, já tinham o material em loja para ser levantado.
5 estrelas para a Moto Atellier.
Quando fui para montar... bem, os tacos de origem custaram a sair, mas saíram.
...antes e
o depois...
Quanto a colocar o aro, já não foi assim tão fácil! O aro não era para a minha PX.
Após a troca na loja, voltei ao serviço, desapertei o farolim, coloquei fita de canos para proteger a tinta, pois o aro entra um pouco à pressão...
Aro no sítio.
Já que estava com a mão na massa, aproveitei para substituir os parafusos originais, do anterior banco, por outros parafusos maiores e colocar uns espaçadores de forma dar altura à grade traseira e a não trilhar/cortar o cabo da bóia do depósito de gasolina.
Feito!
No dia seguinte fui à missa... 😎
Azar dos azares... fui fotografado pela "Soul on Wheels"
Pois é... Combinei um passeio matinal com o Pedro para o último domingo de Janeiro. Ele tem uma LML a qual preserva com muita estima. Tipo eu, pela minha Princesa Leia. Acabamos o passeio no cais de Gaia. Infelizmente na última paragem do video, pensei que tinha colocado a câmara a gravar mas cliquei sem querer 2x, isto fez com que desligasse a câmara. Quando na realidade voltamos a parar voltei a clicar no botão para desligar, só que desta vez começou a gravar... no bolso. Coisas de falta de jeito e prática com o equipamento. O fundamental está lá. Ide buscar umas pipocas e deliciem-se! 😅😎
Nos últimos dois anos tenho ido à primeira cafezada do ano com o pessoal das Vespas e LML's. Este ano não foi diferente. Contudo aqui fica a primeira grande foto de 2020.
Desejos do ano:
- Espero ter mais tempo para dedicar ao blog!
- Que o dinheiro que pedi ao comer as doze passas me caia na conta.
Motoqueiro que é motoqueiro tem de ir ao Cais de Gaia ao domingo de manhã.
Foi através de um elemento do grupo dos 7 que fiquei a conhecer este ritual de muita boa gente.
Não sou motard, nem pretendo ser. Esta malta está noutro nível, que não o meu. Calça e casaco de couro, proteções nos joelhos, cotovelos etc, etc, etc... motas de todos os géneros e feitios, "raters", Harleys com música em alto e mau som... Não sou contra nada disto, cada um tem o seu gosto pessoal. Sou mais de ir rodar pela estrada, conhecer novos locais, parar para descansar comer, conversar, beber e voltar à estrada...
Ir direto para um sitio e ficar lá horas, parado a ver quem passa, não é para mim.
Mas confesso, que gosto da companhia do pessoal e beber um copo de Vinho do Porto com um rissol de carne/camarão a acompanhar. Este é o motivo que me leva lá muito de longe a longe.
O encontro era em Valongo na "Casa das Bifanas", tínhamos ficado de sair em grupo logo ao inicio da tarde. Demos uma de conversa e após a bela da cerveja e da bifana... siga.
Arrancamos por volta da uma hora com rumo à festa dos comes e bebes. Alinham-se as motas à chegada e sem demoras...
...fez-se a inscrição. Mais um saco cheio de papeis e um palhinhas para a cabeça. Fita no pulso e é dar lugar a outros, fui dar uma volta pela festa a ver o que de bom se vende nesta terra.
A barraca das bebidas era o nosso próximo alvo, atacamos a sangria e um naco de bola de carne. Mais tarde vieram as bifanas e as cervejas... Contam-se histórias à mesa, é um encher de rir. 😅
Passeio em grupo pelas redondezas
Com paragem obrigatória na 'Taberna da Mouraria' onde voltamos a petiscar, beber e saborear... e por fim fomos para o Restaurante.
Sentei-me à mesa com pessoal porreiro, trocamos ideias e sobremesas. Boa gente! Combinamos ir-mos embora juntos, mas antes disso, iria conhecer um dos melhores Bares que já visitara...
Cada um terá a sua opinião... Verifiquem as imagens. 😉
No final da jantarada (desta vez não tive direito a prémio na rifa), seguimos para o tal Bar...
Ainda houve muita malta que quis ir! Estacionamos quase em frente ao Bar e lá ao fundo, viam-se as luzes... Parecia Las Vegas! 😅 (visto daqui, parece uma casa de prostituição).
Isto parece um museu... Lindo! Chego ao balcão e peço: - Um chá de tília faz favor!
Eu não minto em relação às imagens! Já sabem meus amigos, quem for a Freamunde tem aqui um local de visita obrigatória. Já passavam longos minutos da meia noite e ninguém queria perder um sapato ou levar com ele quando chegasse a casa. Saímos todos juntos de Freamunde em direção ao Porto. Pelo caminho cada um seguiu o seu destino. O Chuinga ainda ia para Arganil fez-me companhia até ao nó de Coimbrões na A1! Por fim, chegamos todos direitos a casa!😎👍 Assim foi a minha concentração vespista. E mais uma vez a minha menina portou-se lindamente.
O mês de Agosto do ano 2019 ficou-me marcado para o resto da vida! Tinha ido ao Porto para comprar óleo do Autolube e para a caixa da minha menina. Sorte a minha, a loja estava fechada, afinal estávamos em altura de férias.
Desço a rua e vejo uma loja de chaves e comandos, estava aberta! Precisava de uma cópia do comando da garagem, aproveitei, entrei e comprei. No momento do pagamento; - Não temos MB! - Sabem aqueles momentos em que todos os palavrões e pensamentos nos passam pela cabeça em frações de segundo e parece que demoram minutos? Pois. - Vá por aqui abaixo e ao fundo da rua tem lá uma caixa MB! - Ok. Ao sair da loja, olho para o fim da rua, parecia não ter fim, mais de 500m aguardavam por mim, até me tremeu o sobrolho. Meti pés ao caminho.
Estava um final de tarde escaldante na cidade do Porto e eu à procura da tal caixa multibanco. Chegado ao local, MB nem vê-lo... reparo numa pessoa alta a atravessar a rua e o cliché sai-me da boca contra a minha vontade: - Desculpe, pode me dizer onde fica um MB aqui perto?
- Só conheço na rua transversal do outro lado do quarteirão e é quase ao fundo da rua!
- ??? Não estava com paciência para explicar o que já tinha andado. Acompanhei-o até à rua transversal para me poder explicar melhor. Enquanto caminhávamos, algo me dizia que conhecia aquela cara de algum lado. Reparo melhor nos óculos e na cara da pessoa e perguntei: - Por acaso... não se chama Hugo? - Com uma cara meio desconfiada, respondeu afirmativamente. - Para eu ter a certeza que estava em frente à pessoa certa, confirmei se por acaso não plantava uma horta? - Voltou a responder afirmativamente. Que coisa estranha, estava em frente à pessoa que fora um dos principais impulsionadores da aquisição da minha PX. Admiro o trabalho do Hugo, a sua escrita, imaginação e o seu sentido de humor. Pedi-lhe para não parar de escrever na horta das vespas, pois da mesma forma que me motivou e cativou, com as suas coisas, iria certamente ajudar outros scoteristas.
Conversa-mos pelo caminho, por fim paramos na beira do passeio, indicou-me o MB ao fim da rua (outros 500m 😖) Despedimo-nos com um cumprimento, e 💥 peimba, seguido de um som de cano 🎵. O Hugo ao virar-se, bate com a cabeça num poste, os óculos caem no chão... ao ver aquilo, fico atónito, não consegui reagir, nem vontade de me rir tive. Tento apanhar os óculos enquanto pergunto se ele está bem, mas de imediato ele os apanha e diz que está tudo, e fico parado a vê-lo a seguir o seu caminho de passo meio acelerado meio abananado. Passei o resto do dia com pena do "desgraçado". Que encontro tão estranho, tanta coisa que gostaria de conversar pessoalmente e nada me saiu.
Aquele encontro, que eu pensava ser do outro mundo, tornara-se bem humano.
Um abraço Hugo.
Andei a cheirar o "livro das caras" (Facebook) do LML - Owners Club Portugal e alguém tinha publicado um encontro, para um magnífico passeio ao Douro, especificamente ao monte de S. Leonardo de Galafura para o dia 27 de julho. Achei interessante e acabei por me juntar à conversa, para agendar a hora e o local para arrancar... e fui!
Se havia de haver dia que havia de chover, teria de ser na manhã do dia 27. (para minha desgraça os pneus vazam ar. Tenho de verificar as válvulas ou mesmo as jantes)
Saí de casa e fui direto ás bombas de gasolina, para atestar o depósito e meter ar nos pneus. Verifiquei a pressão do ar e não meti gasolina. Esquecera-me da carteira em casa, tive de voltar para trás.
Para não faltar mais nada, começa a cair aquela morrinha, molha tolos, só para iniciar bem o dia.
Pego na carteira, na Gopro e visto o impermeável, nada me iria deter. Segui para o Museu da Imprensa no Freixo. O encontro estava marcado para as 9.30h não queria chegar atrasado. Como lá perto tem a Galp, nem me preocupei com o quarto de depósito.
Não me molhei absolutamente nada, do tronco para cima, mas, as calças, essas estavam encharcadas.
O Pedro já lá estava, tinha sido ele o impulsionador deste passeio.
Conversa puxa conversa, troca-se mensagens com o grupo restante, estavam ligeiramente atrasados... Naquela hora de atraso, as calças acabaram por secar. Nem tudo é mau! como ninguém se conhecia e da maneira que estava o dia, chegamos a pensar que certamente nem iriam aparecer. O motivo do atraso foi a chuva torrencial daquela manhã. Chegaram.
Tudo a postos... partida!
Museu da Imprensa no Freixo
Seguimos pela bonita EN108 em direção a Entre Rios.
Uma paragem para abastecer dar umas de letra e conhecer as meninas de duas rodas. De volta ao caminho, devido à teimosia da chuva, nova paragem. Desta vez tivemos de parar na primeira explanada de um café mesmo na berma da estrada.
Enquanto isso, aproveitamos para conversar, tomar o pequeno almoço, assim que a chuva parou regressamos à estrada.
Fomos almoçar lá para os lados de Amarante. Bebemos vinho tinto na malga e comemos ainda melhor.
Deliciem-se...
O tempo sempre a prometer chuva. Felizmente depois do almoço não tivemos mais problemas com a água.
Paragens para consulta GPS
Miradouros de paragem obrigatória.
Malta boa, simpática cheios de vontade de passear com as suas máquinas, gostei! Viria a tornar-se um grupo de boa camaradagem.
Fica o video para não ficarem só com a ideia das coisas.
Aproveitei a vantagem do feriado municipal do Sr. de Matosinhos para marcar a montagem do escape no grande Porto (lá não é feriado). 😆 A montagem do escape, não tem por detrás nenhuma ciência! O problema está naquilo que não sabemos o que é, nem onde fica, estou a falar de gigleurs. Para quem não sabe, o gigleur está montado num parafuso,com cerca de um centímetrode alturae com um pequeno furo que pode ter determinadas medidas. Quanto maior for esse furo, maior a quantidade de gasolina injetada no carburador. A minha PX125 gasta de origem um gigleur 96. Como o novo escape é sem catalisador e para que haja um melhor rendimento, o motor necessita de mais gasolina, daí ser necessário trocar o gigleur.
Gigleur 96 (este menino é o que lá estava de origem)
Que medida de gigleur colocar??? Perguntei a 4 ou 5 pessoas entendidas no assunto e todos deram uma opinião diferente, -Coloca um de 100! -Se fosse a ti colocava um de 110. -Experimenta o de 98, 105, 103... Todos ajudaram a baralhar mais as minhas ideias, mas todos eles referiram o mesmo; "os motores podem ser iguais, mas todos diferem, no trabalhar, uns dos outros". Como terá de ser por experiência, optei por um gigleur de 100. Se ao final de uns quilómetros largos (100Km) a vela não ficar branca, e mantiver um castanho achocolatado, está ótimo! Vai consumir um niquinho mais de gasolina, mas também irá ter outro rendimento. O motor ficará mais solto devido ao aproveitamento do escape e sempre terá um bocadinho mais de saúde, por não forçar tanto a saída dos gases.
Escape SITO PLUS
Porquê o escape Sito Plus!? Falando de estética, gostei daquele balão extra da ponteira do escape, não foge muito do original, comparado com uns escapes tipo bigode à Salvador Dali que mais se parecem com alambiques. Gostei da crítica que li, embora digam que faça mais barulho. O mecânico disse-me que era o escape da Vespa T5. 😮
No mecânico:
Estive mesmo para ter ido ao Sr. Manuel da Moto Rodelo na Madalena. E fui... mas estava cheio de serviço e não me deu nenhuma data concreta de quando poderia fazer este serviço na PX.
Então o Nuno da "Loja 112" disse-me: -Quem era capaz de fazer isso é o Samuel em Rio Tinto!
-Após um breve telefonema, confirmou a marcação.
O Samuel tem a Oficina 240 em Rio Tinto e foi lá que fomos (eu e a Leia, entenda-se). Combinei estar às 9.30h do dia 11-06-2019. Confesso que estava com alguma ansiedade e pouco dormi nessa noite. De manhã nem me custou a levantar, coloquei o escape na mochila e fiz-me ao caminho. À hora marcada lá estávamos nós.
A Leia subiu para a mesa de operações.
Eu, estava mais nervoso que a própria Leia. Não conhecia o mecânico, mas já tinha lido numa das postas do Hugo na Horta das Vespas que o Samuel era competente. A Horta sempre foi, para mim, um local de inspiração.
Quis tirar a ultima foto meio manhosa do escape de origem.
Reparem na fita presa entre o elevador e a Vespa, a roda traseira fica levantada! Porquê que não me lembrei disto antes??? Se alguém tivesse feito força na frente do guiador, eu teria colocado a roda traseira sem ter que lhe retirar o ar!!!! 😫Aquela marca central nas letras do pneu nunca teria existido. Enfim...
Enquanto o escape ia arrefecendo, foi-se tirando os balons e passou-se para o filtro do ar, após a sua remoção acede-se e troca-se o gigleur. O Samuel ao ver-me a tirar fotos pergunta se é para publicar na Internet para que depois todos façam tudo errado!?
- Não se preocupe Samuel, não vou desvendar os seus segredos de mecânico. 😉
O video que se segue está em língua Francesa, (coloquem legendas em Português. A tradução automática é uma vergonha, mas sempre ajuda). Até aos primeiros 50 segundos do video vêm como remover o filtro de ar. Para verem onde se encontra o gigleur, avancem para o minuto 00:06:00 até 00:06:15. Não têm necessidade de remover o carburador, mas se um dia houver essa necessidade, já vêm como é. O gigleur está na ponta do parafuso maior. Para a troca do gigleur, aviso que é uma operação delicada, pode ser necessário a ajuda de um torno para segurar bem o parafuso e com a ajuda de um alicate puxa-se o gigleur e coloca-se o novo. Na duvida, não mexam! Dirijam-se ao vosso mecânico.
Volta-se a apertar o parafuso do gigleur no seu lugar de origem e reverte-se a operação inicial. Filtro de ar ao sitio. O Samuel disse-me, e mostrou-me, que quem fez a ultima revisão, colocou a borracha de um parafuso do filtro de ar ao contrário! A ultima vez que levei a Leia ao mecânico, para uma revisão, foi quando fiz a N2. É o que dá ir a mecânicos não especializados em Vespas.
Passou-se para o escape. Desapertam-se uns parafusos, desencaixa-se alguns cabos e o escape fica quase solto.
Por fim, passa-se ao parafuso central mesmo em frente à roda, tira-se o parafuso e o escape está pronto a ser removido.
Simples...
Chegara o grande momento, a colocação do escape Sito Plus. Alarga-se a abraçadeira, desapertando o seu parafuso, isto facilita o encaixe no seu lugar. Creio que isto que acabo de dizer é mais que lógico.
Acertam-se as pontas dos tubos e com umas pequenas pancadinhas por baixo o escape vai entrando ao sitio...
Se não for ao sitio com pequenas pancadinhas, pega-se num martelo e volta-se a tentar. Cuidado para não amassar.
Aperta-se a abraçadeira e o parafuso central et voilà, a bella macchina violenta está pronta! Resta ligar o motor e ouvir o seu novo ronronar. 😉
Sim, também gravei o som do escape com catalisador e o som do escape sem catalisador. Esta foi uma das maiores pesquisas que fiz e poucas me satisfizeram. Fiz este video especialmente para comparação. Encostem-se na vossa cadeira, comam umas pipocas e bebam um capri-sonne enquanto se deliciam com o novo ronrom da minha PX125.
Fui rolar... 😃
Senti logo a diferença! A Leia ficou mais ligeira, mais rápida no desenvolver de cada velocidade engatada. Era mesmo isto que eu queria! Gostei do som do novo escape e facilmente atinge os 100Km no velocímetro, mas o propósito não foi este.
O Samuel para além de mecânico é um piloto de competição, sugeriu mudar a parte elétrica para tirar um melhor proveito do escape. Fica a dica para quem estiver interessado. Eu cá mantenho a minha ideia inicial. A minha menina é o meu pequeno tesouro clássico. Não estou interessado em Kits de motor para obter maiores velocidades ou mesmo fazer dela uma mota de corridas. Pretendo apenas desfrutar do prazer de a conduzir calmamente enquanto aprecio as paisagens e se necessário uma acelaradela rápida numa ultrapassagem, ela responderá.
Conclusão: #ADOREI
É uma pergunta que me aborrece e sabem porquê? Porque nunca me disseram ao certo a medida correta de ar a meter na roda da frente e na de trás.
Então, desde os meus novos Michelin S83 decidi ir à procura da pressão correta que passo a dispor:
PNEU MICHELIN S83 3.50 x 10
"As pressões dos pneus servem como guia, especialmente nas pressões dos pneus traseiros, dependendo da carga."
"O pneu Michelin S83 3.50 x 10 é adequado para uso no verão e no inverno. Tem uma classificação de velocidade J 96,5 Km/h (60 mph) e 59 (243 kg) de classificação de carga e pode ser usado com ou sem câmara de ar."
Pressão do Pneu da Frente (Travão de Tambor) :
17.5 PSI (1.2 BAR)
Pressão do Pneu da Frente (Travão de Disco) :
19 PSI (1.3 BAR)
Lembram-se de no post anterior eu ter falado que tive de tirar o ar do novo pneu para o conseguir meter ao sitio!? Para que a minha PX ande sempre com a pressão correta, comprei um medidor de pressão:
Já o testei e funciona na perfeição! Comprei-o na "Decathlon". Este manómetro digital com cabeça rotativa lê de forma rápida a pressão em bar ou em PSI. Eles dizem que é compatível com todos os tipos de válvula. Testei nos pneus do carro e a pressão bateu certa, depois na vespa, a pressão é a mesma que marcava no manómetro na bomba de gasolina, mais unidade menos unidade. Nas bombas de gasolina o manómetro penas tem duas casas decimais. Por esse motivo estou satisfeito.
Caso volte a não conseguir meter o pneu de reserva cheio de ar, retiro-lhe o ar, depois, com uma pequena bomba de bicicleta, com cerca de 20cm, cabe bem na "caixa do correio" da PX, conseguirei ter a pressão correta sem ter que andar quilómetros com o pneu em baixo até uma bomba de gasolina. Lembro-me que aconteceu o mesmo na N2 quando cheguei a Faro. Na troca do pneu traseiro, também se retirou o ar para se conseguir colocar no sitio o pneu sobresselente.